Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se agregar não é segregar
Se agora for, foi-se a hora
Dispensar não é não pensar
Se saciou foi-se em bora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se lembrar não é celebrar...
Dura é a dor quando aflora
Esquecer não é perdoar
Se consagrou sangra agora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim
Tempo de dá colo, tempo de decolar
Tempo de dá colo, tempo de decolar
O que há é o que é e o que será
Reciclar a palavra, o telhado e o porão...
Reinventar tantas outras notas musicais...
Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão...
Ser essência... muito mais...
A porta aberta, o porto acaso, o caos, o cais...
Se lembrar de celebrar muito mais...
“Não deixe que tudo se resuma ao que os olhos vêem e ao que o intelecto explica. Você deve lembrar dos sonhos, reconhecê-los, chamar por eles! Desenhe-os, se preciso for! E, por fim, chame a sorte que ela virá, caindo do céu, bem em cima da sua cabeça”(Maíra Viana)
Pq a Maaaa sempre escreve coisas Otemas!!!!
resumo de mim ... mega cansada !!!
Finds entre coisas boas... pessoas boas... conversas boas... abraços bons !
que venha o feriado !!! e com certeza voltarei a escrever aqui muito mais disposta depois dele ...
beijusss fui !!!